Qual a Diferença da Terapia de Reintegração Implícita de Terapias tradicionais?

Diferenças entre a TRI e as Terapias Tradicionais

A Terapia de Reintegração Implícita (TRI) é uma forma inovadora de terapia que se destaca no campo das abordagens emocionais. Ao contrário das terapias tradicionais, que muitas vezes se concentram nos sintomas e na análise do passado, a TRI oferece uma perspectiva mais abrangente. Ela busca compreender como as emoções e os comportamentos estão interligados ao que a pessoa chama de problema, propondo um processo de autoconhecimento profundo.

Quando o paciente tenta mudar e ter um novo conjunto de comportamentos, acaba gerando um conflito interno. O conflito gera um cisalhamento, uma tensão cortante. É a sensação que os pacientes tem de se sentirem “rasgados ou quebrados por dentro”.

Esse cisalhamento faz com a pessoa tenha comportamentos evitativos, ao invés de enfrentar e resolver a situação. Esse ciclo é normalmente a razão de todo o sofrimento do paciente e a origem dos sintomas, ou seja, aquilo que o paciente chama de Transtorno Emocional.

O que é Cisalhamento?

O cisalhamento é 2 tensões em forças opostas. Por exemplo, imagine uma folha de papel. De um lado os aprendizados que você teve em toda a sua vida e do outro lado da folha é você aqui hoje vivendo com seu esposo ou esposa que, por vários motivos, te leva a ter uma vida diferente daquela que você aprendeu com seus pais. Essa tensão entre os 2 aprendizados gera um conflito que puxa a folha nas duas direções, o que acaba rasgando a folha ao meio.

Diferentemente de uma folha de papel, que pode ser descartada, o ser humano precisa encontrar maneiras de continuar funcionando. Então o paciente, mesmo se se sentindo “rasgada” e “quebrada” emocionalmente, ela continua sobrevivendo. Essa sensação desgastante e desconfortável dentro dela, faz com que ela crie outros comportamentos para evitar esse conflito inicial, gerando um ciclo de emoções e comportamentos dentro da vida da pessoa que faz ela sofrer.  

Compreendendo a TRI

Na TRI, o terapeuta não é apenas um observador; ele se torna um guia na jornada de autodescoberta do paciente. Através de técnicas que integram conhecimentos da neurociência, o terapeuta ajuda o paciente a desatar os nós emocionais que aprisionam muitas vezes as pessoas em ciclos de dor. Essa abordagem permite que o paciente explore suas emoções em um ambiente seguro e acolhedor, onde pode ser vulnerável e, ao mesmo tempo, forte.

Por exemplo, um paciente que chega ao consultório se sentindo ansioso pode não compreender que essa ansiedade é frequentemente uma resposta a conflitos internos não resolvidos. Na TRI, o foco não está apenas em aliviar a ansiedade, mas em entender o que a está alimentando, ajudando o paciente a ter condições reais de resolver.

A Base Científica da TRI

A Terapia de Reintegração Implícita é respaldada por estudos em neurociência, que mostram como as emoções e transtornos emocionais são processadas pelo cérebro. Esse entendimento é crucial, pois permite que a terapia seja aplicada não por intuição ou teorias, mas em sólido conhecimento da maneira que o cérebro funciona, facilitando a mudança de comportamento e gerando resultado na vida real.

Quando as emoções e conflitos internos não resolvidos permanecem enterrados, podem manifestar-se como estresse, ansiedade, depressão ou até doenças crônicas como a fibromialgia. A TRI, ao trabalhar diretamente com essas emoções, permite que os pacientes processem e liberem o que não serve mais. Essa abordagem não apenas melhora a saúde mental, mas também pode impactar positivamente a saúde física.

O Poder do Autoconhecimento

O autoconhecimento é uma ferramenta poderosa que a TRI promove. Ao olhar para dentro de si, o paciente vai identificar padrões de comportamento que não lhe servem mais. Essa jornada é muitas vezes desafiadora, mas resultam em mudanças significativas na vida do indivíduo. Por exemplo, uma pessoa pode perceber que suas crises constantes de raiva em relação a uma situação atual está profundamente ligada a aprendizados e experiências que não foram completamente processadas.

A TRI, portanto, não apenas aborda os sintomas superficiais, mas busca as raízes emocionais do sofrimento. Essa abordagem permite que os pacientes não apenas encontrem alívio para suas dores, mas também se libertem de padrões que limitam seu crescimento pessoal.

A Prática da TRI

Na prática, a Terapia de Reintegração Implícita envolve um processo estruturado, mas flexível, que se adapta às necessidades do paciente. O tratamento começa com uma Consulta de Avaliação, onde o paciente é acolhido e pode falar abertamente sobre sua dor em um espaço seguro. Em seguida, o paciente é convidado a compartilhar seu caso, suas emoções e dores, para o terapeuta entender todo o contexto da situação, avaliar e passar para o paciente o que realmente pode estar acontecendo, bem como criar uma estratégia personalizada para explorar essas emoções de forma profunda.

Técnicas como imaginação guiada, terapia de partes e visualizações são usados para facilitar a conexão entre o que o paciente percebe na sua vida e o que de fato está ocorrendo dentro dele. Isso não apenas ajuda o paciente a se acalmar, mas também o prepara para explorar emoções que podem estar escondidas há muito tempo.

Resultados Impactantes

Um dos aspectos mais notáveis da TRI é a rapidez com que os pacientes começam frequentemente a ter resultados. Em comparação com terapias tradicionais, que podem levar meses ou anos, a TRI procura facilitar mudanças significativas em menos sessões. 97% dos pacientes já alcançam resultados reais após a primeira sessão de terapia TRI. Isso ocorre porque a TRI aborda diretamente as questões subjacentes que, muitas vezes, são ignoradas em terapias mais convencionais.

Histórias de sucesso são comuns entre aqueles que buscam a TRI. Por exemplo, Maria (nome fictício), uma mulher de 35 anos, lutava contra a depressão. Após meses de terapia tradicional, decidiu experimentar a TRI. Em poucas sessões, Maria começou a entender que sua depressão estava ligada a aprendizados negativos e conflitos internos e familiares não resolvidos. Guiada pelo terapeuta TRI, essa compreensão não apenas trouxe alívio imediato, mas também a capacitou a reescrever sua narrativa pessoal e ter força para tomar fazer o que precisava ser feito, reconstruindo sua vida.

Conclusão: Escolhendo a Transformação

A TRI é mais do que uma técnica; é um convite à transformação. Se você está pronto para se aprofundar em seu autoconhecimento, explorar suas emoções e romper ciclos de dor, a TRI pode ser o caminho que você estava procurando. Através dessa abordagem, é possível não apenas aliviar os sintomas, mas curar feridas profundas e se libertar de padrões que impedem a realização pessoal.

A jornada para a cura pode ser desafiadora, mas também é uma das mais gratificantes. A escolha de se conhecer melhor e buscar uma vida mais plena está ao seu alcance.

Cansado de passar anos em tratamento tradicionais sem ver resultados? A Terapia de Reintegração Implícita pode ser a chave que abrirá as portas na sua vida para uma nova realidade.

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